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Veja o que você vai aprender no Curso de Injeção Eletrônica:
Curso de Injeção Eletrônica |
"Se a sua intenção é aprender para uso próprio, leia este material com atenção, pois você está no lugar certo."
Invista em você! Aprenda todos os segredos e macetes do Curso de Injeção Eletrônica.
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Curso Totalmente em Português
Curso Completo de Injeção Eletrônica Todo Ilustrado |
Aprenda a fazer você mesmo toda a manutenção e conserto da injeção de seu carro, dos de seus colegas. E porque não começar um negócio altamente rentável em sua Cidade?
O sistema de injeção eletrônica de combustível surgiu no Brasil no final da década de 80, mais precisamente em 1989 com o Gol GTi da Volkswagen do Brasil SA. Logo em seguida vieram outros modelos de outras marcas como o Monza Classic 500 EF, o Kadett GSi, o Uno 1.6R mpi entre outros.
O sistema baseia-se num microprocessador que faz todo o gerenciamento do motor, controlando o seu funcionamento de forma mais adequada possível. Este sistema veio substituir os convencionais sistemas de alimentação por carburador e ignição eletrônica transistorizada. Isso significa que o mesmo cuida de todo o processo térmico do motor, como a preparação da mistura ar/combustível, a sua queima e a exaustão dos gases.
Para que isso seja possível, o microprocessador deve processar as informações de diversas condições do motor, como sua temperatura, a temperatura do ar admitido, a pressão interna do coletor de admissão, a rotação, etc. Esses sinais, depois de processados, servem para controlar diversos dispositivos que irão atuar no sistema de marcha lenta, no avanço da ignição, na injeção de combustível, etc.
Aprenda passo a passo a desmontar, montar, identificar defeitos, fazer limpeza, troca de peças, tudo de maneira fácil, pois o curso é ilustrados, assim qualquer um pode aprender de maneira didática e colocar imediatamente em prática.
- As Características
- Aprendendo Sobre o Sistema
- O que é o Sistema Monoponto?
- O que é o Sistema Multiponto?
- O que é Injeção Simultânea?
- Como Regular a Tensão Interna
- O Sinal de Entrada
- Unidade Central de Processamento
- O que é Memória Programa?
- O que é Pulso na Injeção?
- Integrador
- Ajuste de Combustível
- Válvula Solenóide
- O que é o Atraso Global?
- O que é a Memória de Saída?
- Processamento do Sinal de Saída
- Injeção Semi-Sequencial
- Classificação dos Sistemas
- A Temperatura do Motor
- A Pressão do Coletor
- O que é a Unidade de Comando?
- O Funcionamento de Emergência
- A Indicação de Defeito
- Rastreando os Códigos de dDefeito
- O que é o Sensor de Pressão?
- Gravações de Falha
- Falha no Circuito do Sensor de Detonação
- Conectores de Octanagem
- Tabela de Localização dos Conectores
- Como Obter os Códigos
- A Velocidade do Veículo
- Como Obtendo o Código de Defeito por Meio de um Jumper
- Tabela de Códigos
- Código Lampejante FIC EEC-IV com Três Dígitos
- Tabela de Vódigos do Sistema FIC EEC-IV com 3 Dígitos
- Código Lampejante - Linha GM
- O que é o Código RON
- Solicitando o Diagnostico
- Qual é o Objetivo do Sistema de Injeção?
- Qual o Tempo de Injeção?
- Qual a Tensão do Sensor de Detonação?
- Interruptor do AC do painel
- Corte de Vombustível na Desaceleração
- Como Sumentar o Torque
- Desafogador
- Tempo Ligado
- O Relé do Ventilador de Alta Velocidade
- Ajuste de Vombustível de Vurso Prazo
- Fazer a Leitura do Bloco
- Relação ar c/ o Vombustível
- A Pressão do Ar Condicionado
- O Sensor do Barômetro
- Testar os Atuadores
- A Bobina de Ignição
- A Massa de Combustível na Massa de Ar
- Os Sensores
- Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento
- Sensor de Temperatura do Ar Admitido
- Sensor de Posição da Borboleta de Aceleração
- Controle de Saída
- O Injetor de Combustível
- O Relé do Ar Condicionado
- O Sensor de Pressão do Coletor
- Sensor de Rotação e Posição da Árvore de Manivelas
- O Sensor Fase
- O Sensor de Detonação
- Sensor da Sonda Lambda
- O Medidor da Vazão do Fluxo de Ar
- Medidor de Massa de Ar
- Mais Sinais
- Os Atuadores
- A Válvulas Injetora
- Como Fazer a Limpeza e Manutenção das Válvulas Injetoras
- As Falha nos Injetores
- A Gravação das Falhas
- A Ignição Estática
- A Bomba Elétrica de Combustível
- A Bomba não Funciona
- Soquete do Relé
- O Regulador de Pressão
- Componentes da Linha de Combustível
- O Funcionamento do Sistema de Combustível
- Como Vontrolar o Ar de Marcha Lenta
- Motor de Passo
- Motor de Marcha Lenta
- O Ajunte da Posição IAC
- Verificando o Atuador
- A Falha no Controle da Marcha Lenta
- Eletro-Válvula
- Eletro-Ventilador
- Testando o Eletro-Ventilador
- A Embreagem do Condicionador de Ar
- A Falha no Transdutor de Pressão
- O Motor Rotativo
- Veja Outros Componentes do Sistema
- O Tanque de Combustível
- O Que é o Canister?
- O Filtro de Combustível
- O Filtro de Ar
- O Tubo Distribuidor
- Detalhes Sobre o Corpo de Borboleta
- Sistema ERG
- O Catalisador
- Qual a Função do Catalisador
- O Avanço da Ignição
- O que é RPM?
- Tratando os Gases do Escapamento
- Fazendo um Diagnóstico com Osciloscópio
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07 - Curso Conserto de Auto-Falantes
08 - Apostila Aprenda Instalar Toca-Fitas
09 - Faça o seu Ar Condicionado Caseiro
10 - Como Limpar o Nome no Serasa e SPC
11 - Curso de Photoshop
12 - Curso de Osciloscópio
13 - Curso de Investimentos
14 - Curso de Cabeamento
15 - Curso de Leitura Dinâmica
16 - Curso de Cerca Elétrica
17 - Apostila Aerografia Básica
18 - Curso Reparos em Fibra de Vidro
19 - 402 Idéias de Negócios
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AUTOSERVIÇO | GUIA DE MECÂNICA | DEU PANE?
Deu pane? Não entre em pânico
Apesar de toda a tecnologia que equipa os carros modernos, qualquer motorista ainda está sujeito a enfrentar uma pane nos momentos mais inesperados. Por isso, nós selecionamos os principais motivos que podem fazer um carro parar de funcionar - além de outros problemas corriqueiros - e as providências necessárias. São noções básicas para você não ficar refém de oportunistas que se aproveitam da falta de conhecimento para inventar diagnósticos e cobrar por serviços desnecessários:
Apesar de toda a tecnologia que equipa os carros modernos, qualquer motorista ainda está sujeito a enfrentar uma pane nos momentos mais inesperados. Por isso, nós selecionamos os principais motivos que podem fazer um carro parar de funcionar - além de outros problemas corriqueiros - e as providências necessárias. São noções básicas para você não ficar refém de oportunistas que se aproveitam da falta de conhecimento para inventar diagnósticos e cobrar por serviços desnecessários:
O CARRO PAROU. O QUE PODE SER?
BATERIA. Se a luz indicativa da bateria no painel estiver acesa, o problema pode ser com ela ou com o alternador, que pode estar com defeito ou quebrado. Quando isso acontece, a energia da bateria é usada até o fim sem que haja a reposição da carga. Levando o carro até um auto-elétrico, o problema será resolvido com uma recarga na bateria ou realizando-se sua troca. Se for o alternador, ele também pode ser recondicionado ou, em um caso mais grave, trocado.
BOBINA. Pode haver um superaquecimento da bobina, peça responsável por gerar a corrente de alta tensão que provoca a faísca nas velas. Quando isso ocorre, pode ser um sinal de desgaste da peça. Ela pára de produzir corrente e o carro não liga. O jeito é esperar que esfrie. Para acelerar o processo, desligue a chave, abra o capô e coloque um pano molhado sobre a bobina. Esperando cerca de dez minutos, o carro volta a ligar. Trata-se de uma solução de emergência. Assim que puder, passe em um auto-elétrico e troque a peça.
BOMBA DE COMBUSTÍVEL. Muitas vezes a bomba de combustível falha e não consegue mandar o líqüido na pressão ideal para o sistema. Em carros com injeção eletrônica, uma maneira de saber se ela está funcionando é fechar os vidros e tentar dar a partida. Nesse momento é possível ouvir o zumbido da peça funcionando. Se não escutar esse barulho, o problema certamente está na bomba. No caso de carro com carburador, pode-se desencaixar dele a mangueira do combustível e pedir a alguém que acione a partida. Normalmente, a gasolina sairá pela mangueira. Se isso não acontecer, ela está com defeito. Trocá-la é um procedimento rápido e que pode ser feito no local por um mecânico experiente.
CORREIA DENTADA. Ligada ao eixo do comando de válvulas, a correia é acionada pelo motor. Pode se partir, geralmente em movimento. À menor suspeita de que tenha se rompido, pare o carro e não tente dar a partida. A troca só deve ser feita em oficina ou concessionária. Mesmo assim, ajuda ter uma de reserva. Os fornecedores da peça recomendam sua substituição a cada 40 000 ou 50 000 quilômetros.
MOTOR AFOGADO. O motor pode parar de funcionar com o carro em movimento ou nem dar a partida. Ele pode ter “afogado” por excesso de combustível. Provavelmente uma falha no sensor de temperatura provocou o problema. O afogamento ocorre com mais freqüência em carros equipados com carburador. Aguarde um tempo e experimente ligá-lo de novo. Se não der certo, chame a assistência técnica.
TAMPA DO DISTRIBUIDOR. Tampa do distribuidor trincada não deixa o carro funcionar. Quando isso acontece, a distribuição de energia para as velas fica prejudicada, ocasionando fuga de corrente elétrica. A solução é trocar a tampa, o que se pode fazer até sozinho com um mínimo de conhecimento sobre mecânica.
BATERIA. Se a luz indicativa da bateria no painel estiver acesa, o problema pode ser com ela ou com o alternador, que pode estar com defeito ou quebrado. Quando isso acontece, a energia da bateria é usada até o fim sem que haja a reposição da carga. Levando o carro até um auto-elétrico, o problema será resolvido com uma recarga na bateria ou realizando-se sua troca. Se for o alternador, ele também pode ser recondicionado ou, em um caso mais grave, trocado.
BOBINA. Pode haver um superaquecimento da bobina, peça responsável por gerar a corrente de alta tensão que provoca a faísca nas velas. Quando isso ocorre, pode ser um sinal de desgaste da peça. Ela pára de produzir corrente e o carro não liga. O jeito é esperar que esfrie. Para acelerar o processo, desligue a chave, abra o capô e coloque um pano molhado sobre a bobina. Esperando cerca de dez minutos, o carro volta a ligar. Trata-se de uma solução de emergência. Assim que puder, passe em um auto-elétrico e troque a peça.
BOMBA DE COMBUSTÍVEL. Muitas vezes a bomba de combustível falha e não consegue mandar o líqüido na pressão ideal para o sistema. Em carros com injeção eletrônica, uma maneira de saber se ela está funcionando é fechar os vidros e tentar dar a partida. Nesse momento é possível ouvir o zumbido da peça funcionando. Se não escutar esse barulho, o problema certamente está na bomba. No caso de carro com carburador, pode-se desencaixar dele a mangueira do combustível e pedir a alguém que acione a partida. Normalmente, a gasolina sairá pela mangueira. Se isso não acontecer, ela está com defeito. Trocá-la é um procedimento rápido e que pode ser feito no local por um mecânico experiente.
CORREIA DENTADA. Ligada ao eixo do comando de válvulas, a correia é acionada pelo motor. Pode se partir, geralmente em movimento. À menor suspeita de que tenha se rompido, pare o carro e não tente dar a partida. A troca só deve ser feita em oficina ou concessionária. Mesmo assim, ajuda ter uma de reserva. Os fornecedores da peça recomendam sua substituição a cada 40 000 ou 50 000 quilômetros.
MOTOR AFOGADO. O motor pode parar de funcionar com o carro em movimento ou nem dar a partida. Ele pode ter “afogado” por excesso de combustível. Provavelmente uma falha no sensor de temperatura provocou o problema. O afogamento ocorre com mais freqüência em carros equipados com carburador. Aguarde um tempo e experimente ligá-lo de novo. Se não der certo, chame a assistência técnica.
TAMPA DO DISTRIBUIDOR. Tampa do distribuidor trincada não deixa o carro funcionar. Quando isso acontece, a distribuição de energia para as velas fica prejudicada, ocasionando fuga de corrente elétrica. A solução é trocar a tampa, o que se pode fazer até sozinho com um mínimo de conhecimento sobre mecânica.
PROBLEMAS CORRIQUEIROS
O motor demora para pegar e perde rendimento. Quando funciona, falha ou engasga. O que acontece?
• Combustível adulterado
• Tanque de combustível com sujeira
• Bicos injetores entupidos ou sujos
• Vela cansada
• Cabo das velas com defeito
• Carburador sujo
• Platinado gasto
• Cachimbo gasto
• Filtro de combustível entupido
• Bomba de combustível com defeito
• Tanque de combustível com sujeira
• Bicos injetores entupidos ou sujos
• Vela cansada
• Cabo das velas com defeito
• Carburador sujo
• Platinado gasto
• Cachimbo gasto
• Filtro de combustível entupido
• Bomba de combustível com defeito
O carro começou a trepidar. Qual pode ser a causa?
• Coxim do motor defeituoso
• Platô e disco de fricção defeituosos
• Um ou dois cabos de vela podem ter soltado ou, ainda, podem ter se partido
• Se a trepidação é no volante, é problema de balanceamento ou alinhamento das rodas
• A suspensão está com defeito
• Platô e disco de fricção defeituosos
• Um ou dois cabos de vela podem ter soltado ou, ainda, podem ter se partido
• Se a trepidação é no volante, é problema de balanceamento ou alinhamento das rodas
• A suspensão está com defeito
O veículo está consumindo mais combustível. O que pode ser?
• Vela cansada
• Bicos injetores sujos ou entupidos
• Filtro de combustível entupido
• Óleo de motor ou correia dentada frouxa
• O motor está sendo forçado e as marchas não estão sendo usadas corretamente
• Pneus descalibrados e/ou muito desgastados
• Estilo agressivo de dirigir
• Combustível adulterado
• Tubo e filtro do respiro do óleo do cárter entupido
• Bicos injetores sujos ou entupidos
• Filtro de combustível entupido
• Óleo de motor ou correia dentada frouxa
• O motor está sendo forçado e as marchas não estão sendo usadas corretamente
• Pneus descalibrados e/ou muito desgastados
• Estilo agressivo de dirigir
• Combustível adulterado
• Tubo e filtro do respiro do óleo do cárter entupido
As marchas arranham durante o engate. O que acontece?
• Embreagem com defeito no platô ou disco desgastado
• Pedal da embreagem mal regulado, muito alto ou muito baixo
• Trambulador do câmbio mal ajustado ou sincronizador desgastado ou com defeito
• Em situação mais extrema, dentes da engrenagem muito desgastados ou até quebrados
• Pedal da embreagem mal regulado, muito alto ou muito baixo
• Trambulador do câmbio mal ajustado ou sincronizador desgastado ou com defeito
• Em situação mais extrema, dentes da engrenagem muito desgastados ou até quebrados
O câmbio pode ter vazamento de óleo?
Mancha de óleo no chão embaixo da caixa de câmbio, seja ela manual ou automático, indica um vazamento. Ele acontece quando as juntas estão defeituosas ou se ocorreu espanamento das roscas do bujão. Se a mancha não for grande, leve o carro até uma oficina de confiança. Se for muito grande, chame um guincho, lembrando que, no caso de carro com câmbio automático, tem que ser o do tipo plataforma.
Quando eu viro a direção até o final, um barulho vem da roda. O que é isso?
Provavelmente a junta homocinética quebrou ou está para quebrar. Para testar seu funcionamento, vire o volante para um lado até o final do curso e tente sair com o carro. Se ouvir um estalo vindo da roda, realmente a homocinética está quebrada. Troque-a assim que puder.
A direção hidráulica está muito pesada. Por quê?
• O fluído pode estar vencido, com o nível baixo ou misturado com água
• Deve-se verificar se há vazamento nas mangueiras ou em suas conexões
• A correia do compressor da direção pode estar frouxa
• As articulações junto ao sistema de direção, como terminais, ligamentos, e braços da direção, podem estar com folga. É necessário verificar em uma oficina. Em alguns casos, um ajuste pode resolver. Dependendo da situação - geralmente em casos de desgaste exagerado - pode ser necessária a troca das peças danificadas
• Defeito na caixa de direção
• Verificar alinhamento, cambagem e cáster
• Se a direção hidráulica fizer um ruído estranho ao ser esterçada de um extremo ao outro, esticar a correia soluciona o problema na maioria dos casos
• Deve-se verificar se há vazamento nas mangueiras ou em suas conexões
• A correia do compressor da direção pode estar frouxa
• As articulações junto ao sistema de direção, como terminais, ligamentos, e braços da direção, podem estar com folga. É necessário verificar em uma oficina. Em alguns casos, um ajuste pode resolver. Dependendo da situação - geralmente em casos de desgaste exagerado - pode ser necessária a troca das peças danificadas
• Defeito na caixa de direção
• Verificar alinhamento, cambagem e cáster
• Se a direção hidráulica fizer um ruído estranho ao ser esterçada de um extremo ao outro, esticar a correia soluciona o problema na maioria dos casos
Depois de passar em alta velocidade em um buraco, o volante começou a vibrar sem parar. O que pode ter acontecido?
• Desalinhamento da direção
• Rodas amassadas (provavelmente a que sofreu o impacto direto)
• Deslocamento da suspensão (bastante grave) ou quebra da barra estabilizadora
Nesses casos, só os consertos necessários e a troca das peças defeituosas resolverão o dano. Num impacto forte, a carroceria pode necessitar de realinhamento antes de a troca ser feita. • Rodas amassadas (provavelmente a que sofreu o impacto direto)
• Deslocamento da suspensão (bastante grave) ou quebra da barra estabilizadora
Um ruído contínuo e intenso vem das rodas quando o carro está em velocidade constante. Qual é o problema?
Se o barulho vier da extremidade do eixo, bem junto das rodas, rolamentos desgastados ou defeituosos podem ser o problema. Os rolamentos evitam o atrito entre o eixo e o cubo da roda. A simples substituição deles eliminará o ruído.
O freio parou de funcionar. Como devo agir?
A primeira providência é reduzir as marchas, para que o freio motor ajude a diminuir a velocidade do carro, e puxar o freio de mão gradativamente. Não puxe a alavanca toda de uma só vez. Isso pode fazer o carro dar um "cavalo-de-pau". Se você estiver no perímetro urbano e dependendo da velocidade, não haverá tempo para a redução das marchas. Passe para o freio de mão direto. Em rodovias, especialmente em descidas, vale a redução de marchas e o uso do freio de mão até a parada total do veículo ? no acostamento, de preferência. A falha do freio pode ter, basicamente, as seguintes causas: falta de fluído, vazamento do fluído por mangueira defeituosa, pastilhas ou lonas gastas ou cilindro-mestre (peça próxima do pedal do freio) com defeito. Primeiro verifique o nível do fluído no reservatório do freio. Chame o guincho para tirar o carro do local. Aproveite para fazer uma revisão geral ao mandar realizar os reparos.
O marcador de temperatura do painel mostra que há superaquecimento. O que fazer?
Pare o carro imediatamente. Se não fizer isso, ele esquentará ainda mais até queimar a junta do cabeçote ou até mesmo empenar o próprio cabeçote, o que comprometeria seriamente o motor. Com o veículo estacionado, abra o capô e espere o motor esfriar por quinze minutos. Usando um pano, abra com cuidado a tampa do reservatório de água do radiador para verificar se está vazio. Se estiver, ligue o carro e só então coloque água. Depois disso, verifique se há vazamento em alguma mangueira do radiador ou se a correia da bomba de água está frouxa. Essas são as causas possíveis do superaquecimento. Se estiver tudo em ordem, ligue o motor e espere aquecer até atingir aproximadamente 90 graus centígrados (verifique no marcador de temperatura no painel). Observe se a ventoinha entra em ação. Se ela não funcionar, desligue o motor. Pode ser que o sensor, um fusível ou ainda a ventoinha estejam queimados. Leve o carro ao mecânico e troque a peça defeituosa.
A luz indicativa da injeção eletrônica acende no painel. O que faço?
Se a luz acendeu mas o motor continuou funcionando, isso indica que há uma falha no sistema elétrico, provavelmente um curto-circuito. Leve o carro a um auto-elétrico para arrumar o defeito. Entretanto, se a luz acendeu e o carro parou em seguida, isso significa que o sistema de injeção está em pane. Não tente mexer. Apenas um mecânico especializado ou uma concessionária pode resolver o problema.
O limpador do pára-brisa está fazendo barulho quando funciona. Qual pode ser a causa?
Quando o barulho vem da base do limpador, o problema é com o mecanismo, que pode estar com defeito ou até mal lubrificado em alguns casos. Uma rápida verificação na oficina define isso. Se o ruído for produzido quando os limpadores passam pelo vidro, então a causa é a borracha das palhetas, que deve estar muito desgastada. Elas podem ser trocadas na hora, na própria loja onde foram compradas.
Ao ligar o motor, sai muita fumaça do escapamento. O que está aontecendo?
Fumaça escura é sinal de motor desregulado. Isso aumenta o consumo de combustível. Regular o motor resolve ambos os problemas. Fumaça azulada significa que está havendo queima em excesso de óleo do motor. Pode acontecer no caso de desgaste por quilometragem ou por uso indevido. As válvulas podem estar comd efeito ou mesmo desgastadas.
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