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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Dicas de como dirigir um carro


Já quis aprender pelo menos o básico da direção com transmissão manual? Por sorte, os conceitos essenciais para começar a mover um carro manual e trocar as marchas qualquer um pode aprender. Esse guia vai ajudá-lo.

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Tente entrar no ponto morto. Coloque o cinto depois de entrar no carro. Enquanto estiver aprendendo, abaixe as janelas para ouvir melhor o som do motor e ajustar as mudanças de marcha de acordo com ele.
  • O pedal mais à esquerda é a embreagem, o do meio é o freio, e o acelerador é o mais à direita. Essa configuração é a mesma, tanto nos carros de direção pela esquerda quanto nos de "direção inglesa"
v
2
Aprenda o que a embreagem faz:
  • Esse pedal solta o motor giratório das rodas giratórias e permite a você trocar de marcha sem raspar os dentes de cada marcha separada.
  • Antes de trocar de marcha, é preciso pisar na embreagem
    3
    Ajuste a posição do assento para frente o bastante para que possa pisar na embreagem até o final com o pé esquerdo.
    4
    Pise na embreagem até o final e segure-a. Essa também é uma boa hora para perceber como a viagem desse pedal difere dos percursos dos pedais de freio e do acelerador, e é uma boa ideia acostumar-se a soltar a embreagem de modo lento e constante.
    5
    Mova o câmbio para o ponto morto. Essa é a posição do meio que fica livre quando movida de um lado a outro. O veículo é considerado fora de marcha quando:
    • O câmbio está em posição neutra ou
    • O pedal da embreagem está totalmente abaixado.
      6
      Dê a partida no motor com a chave, mantendo a embreagem apertada até o fim.
      1. 7
        Depois que der a partida, você pode tirar o pé da embreagem, desde que o câmbio esteja no ponto morto.
      8
      Pise na embreagem até o final novamente e mova o câmbio até a primeira marcha. Ela estará na posição superior esquerda, e deverá haver algum tipo de esquema visual das marchas sobre o câmbio.
      9
      Lentamente, tire seu pé da embreagem até ouvir a velocidade do motor começar a cair, e então pise novamente. Repita esse movimento várias vezes até conseguir reconhecer o som imediatamente. Esse é o ponto de fricção.
      10
      Para sair do lugar, tire o pé da embreagem até que as RPMs (revoluções) caiam um pouco e aplique uma leve pressão no acelerador. Equilibre a pressão que aplica no acelerador com a que libera aos poucos da embreagem. Você provavelmente precisará repetir esse movimento várias vezes até encontrar a combinação certa. Outra maneira de fazê-lo é soltar a embreagem até o momento em que as revoluções do motor diminuem um pouco e então aplicar pressão no acelerador conforme a embreagem engatar. Nesse ponto, o carro começará a andar. É melhor deixar o motor revolver apenas o suficiente para evitar que ele morra conforme a embreagem é solta. O processo pode ser um pouco difícil no começo porque você está se familiarizando com os 3 pedais da direção manual. Fique sempre pronto para puxar o freio de mão e parar até que tenha aprendido.
      • Se você soltar a embreagem rápido demais, o carro vai morrer. Se parecer que o motor vai morrer, segure a embreagem onde ela está ou pise nela um pouco mais fundo. O excesso de velocidade do motor com a embreagem no meio do caminho desgastará as partes da embreagem cedo demais.
      1. 11
        Ao dirigir, quando suas RPM chegarem a cerca de 2500 a 3000, é hora de mudar para a segunda marcha. Lembre-se, no entanto, que o valor de RPM que será alcançado pelo tacômetro antes de ser preciso trocar de marcha depende bastante do carro que você está dirigindo. Seu motor começará a correr e acelerar, e você deve aprender a reconhecer esse barulho. Pise na embreagem e guie o câmbio para baixo, da primeira marcha até a posição do canto inferior esquerdo.
        • Alguns carros têm uma luz de câmbio no velocímetro que indicará quando é necessário trocar de marcha para que você não faça o motor girar rápido demais.
      12
      Pise bem de leve no acelerador e libere a embreagem devagar.


      1. 13
        Depois que colocar a marcha e pisar no acelerador, você deve tirar completamente seu pé da embreagem. Deixá-lo sobre esse pedal é um hábito ruim e que aplica uma pressão no mecanismo que pode desgastá-lo antes do tempo.
        1. 14
          Quando tiver que parar, tire o pé direito do acelerador, mova-o para o freio e pise nele o quanto precisar. Conforme for chegando a 16km/h, você sentirá que o carro está prestes a vibrar e sacudir. Pise na embreagem até o final e mova o câmbio para o ponto morto para não deixar o carro morrer.



       

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

repare seu carro em casa

Toda a eletrônica presente nos automóveis de hoje diminuiu as possibilidades dos mais curiosos de colocarem a mão na massa. Na década de 70, ensinava-se até a desmontar o cabeçote do motor para a descarbonização. Hoje a maior parte das tarefas requer o conhecimento e os equipamentos de uma boa oficina, mas isso não significa que não se possa efetuar uma checagem preventiva por baixo do capô.

Cuidar do carro na garagem de casa não é coisa só para fanáticos. A manutenção preventiva aumenta a vida útil do veículo, reduz o risco de acidentes e, de quebra, ainda valoriza o carro na hora da revenda. Exagero? Os engenheiros dos fabricantes garantem que vale a pena -- e, em seus carros particulares, todos eles cumprem o que recomendam.

“A maior vantagem é que, a longo prazo, você economiza dinheiro fazendo a manutenção preventiva”, afirma Marco Aurélio Fróes, consultor técnico da Volkswagen. Em geral, é realmente mais barato conservar do que consertar.

Os manuais de instrução possuem uma lista de itens para serem checados pelo próprio 
motorista. Algumas marcas, para facilitar, destacam os principais itens para checagem com as cores amarelo, laranja ou azul. O anel da vareta de óleo e a tampa do reservatório do fluido de freio, por exemplo, são pintados nessas cores.

O ideal é seguir as recomendações expressas no manual.Evite confiar a checagem preventiva do seu veículo ao frentista do posto de combustível: além de seu conhecimento técnico ser discutível, ele tem interesse em vender produtos para ganhar uma comissão. Assim, se disser que seu extintor de incêndio está vencido, que o radiador precisa de aditivo ou mesmo que o nível de óleo está baixo, desconfie. Óleo do motor   Uma vez por semana, com o carro em lugar plano, puxe a vareta para medir o nível. Lembre-se que há duas marcações de referência, uma indicando o “mínimo” e outra para o “máximo”. Se o nível estiver entre essas duas marcas está tudo certo.

Algumas marcas recomendam que essa verificação seja feita com o motor totalmente frio. Outras sugerem que o motor esteja quente, mas desligado há pelo menos cinco ou dez minutos. 
Os dois raciocínios têm sua lógica. O que não deve ser feito, em hipótese alguma, é medir logo após desligar o motor: ó óleo nas partes mais altas do motor leva alguns minutos para descer, o que pode falsear a leitura. Se for preciso adicionar óleo, coloque um produto com as mesmas especificações do que já está no carro, se possível da mesma marca.

Mesmo os automóveis novos devem ser checados periodicamente. No Corsa, por exemplo, a GM considera normal o consumo de até 0,8 litro de lubrificante a cada 1.000 quilômetros rodados. O mesmo acontece com outras marcas. Lembre-se de que o motor em amaciamento pode consumir mais óleo.
Nesses casos, caso seja impossível levar o carro a uma concessionária, os manuais recomendam o uso dos aditivos misturados à água, em proporção que varia de acordo com o projeto do veículo.

Já a Ford é mais flexível. “É normal haver perdas por evaporação. O que evapora, normalmente, é só a água, e não o aditivo. Por isso, se a perda for pequena, pode-se colocar água sem problemas”, afirma Reinaldo Nascimbeni, supervisor de serviços técnicos da empresa. Ele ressalta, no entanto, que se a reposição for grande, é preciso procurar uma concessionária ou colocar água e o aditivo específico na proporção meio a meio.

Fluido de freio   O reservatório também fica dentro do compartimento do motor. Procure as marcas que indicam os níveis mínimo e máximo. Havendo necessidade de adicionar fluido, em hipótese alguma coloque óleo comum: utilize o fluido recomendado pelo fabricante.
Sistema de arrefecimento   Nos carros mais antigos era preciso abrir a tampa do radiador. Hoje, basta olhar o vaso de expansão, um reservatório plástico que fica ao lado do motor. Assim como a vareta do óleo, o vaso possui duas marcas indicando “mínimo” e “máximo”. Com o motor frio, a água não deve estar abaixo do nível mínimo, e com o sistema aquecido, o nível não deve ultrapassar a marca máxima.

Completar o reservatório com água é uma questão polêmica. Volkswagen, General Motors e Renault não admitem reposição usando apenas água, pois a mistura com o aditivo de etilenoglicol (que impede a fervura e o congelamento do sistema) pode ficar desbalanceada.
A maioria dos fabricantes só admite completar o nível do fluido em caso de emergência: em geral, pedem para encaminhar o carro para uma concessionária, que poderá verificar se há algum vazamento no sistema. Lembre-se que todo óleo é higroscópico, ou seja, tende a absorver umidade do ambiente, perdendo suas características. Por isso, troque todo o fluido de freio a cada dois anos
Câmbio automático   Cheque regularmente o nível do óleo da transmissão. Há uma vareta para verificação, semelhante à do cárter. O carro deve estar em lugar plano e com o câmbio na posição P. Já no caso de câmbio manual a verificação pode ser feita em prazos bem longos.



Pneus   Toda semana, calibre os pneus a frio. Rodar com a pressão correta economiza combustível e melhora o desempenho e a estabilidade. Não deixe que o frentista do posto de gasolina adivinhe quantas libras seu carro usa: como eles vão saber a calibragem de todos os carros que circulam no País?

Nessa hora, não esqueça de calibrar também o estepe, pois não há nada pior do que precisar da roda sobressalente e descobrir que ela também está murcha. Uma vez por mês, verifique o estado das bandas de rodagem. Caso o desgaste seja irregular, pode estar havendo algum problema na direção ou na suspensão (
saiba mais).


Limpador e lavador  
A maioria dos motoristas só se lembra na hora em que precisa deles. Verifique o reservatório do lavador de pára-brisa toda semana, e se for necessário, complete com água. Alguns fabricantes recomendam misturar um aditivo especial, a base de álcool, para facilitar a limpeza do vidro. Aproveite para verificar o estado das palhetas do limpador: a borracha deve estar macia, flexível e limpa. Com o tempo as palhetas se ressecam, prejudicando a varredura e podendo riscar o pára-brisa. Se o carro possui limpador traseiro, aproveite para fazer a mesma verificação atrás.

Fluido da direção   No caso de assistência hidráulica ou eletroidráulica, procure o reservatório dentro do compartimento do motor e verifique o nível. Caso necessário, complete com o fluido recomendado pela marca.



Filtro de ar   Outro item polêmico. A GM e a Toyota aconselham remover o filtro de ar e limpá-lo, dando leves batidas contra uma superfície limpa. Ford e VW dizem que essa operação é dispensável. “Você pode até danificar o filtro fazendo isso”, diz Marco Aurélio Fróes, da VW. Verifique no manual do proprietário o que é melhor para seu carro.
Câmbio automático   Cheque regularmente o nível do óleo da transmissão. Há uma vareta para verificação, semelhante à do cárter. O carro deve estar em lugar plano e com o câmbio na posição P. Já no caso de câmbio manual a verificação pode ser feita em prazos bem longos.



Pneus   Toda semana, calibre os pneus a frio. Rodar com a pressão correta economiza combustível e melhora o desempenho e a estabilidade. Não deixe que o frentista do posto de gasolina adivinhe quantas libras seu carro usa: como eles vão saber a calibragem de todos os carros que circulam no País?

Nessa hora, não esqueça de calibrar também o estepe, pois não há nada pior do que precisar da roda sobressalente e descobrir que ela também está murcha. Uma vez por mês, verifique o estado das bandas de rodagem. Caso o desgaste seja irregular, pode estar havendo algum problema na direção ou na suspensão (
saiba mais).



Lâmpadas   Verifique o funcionamento de todas as lâmpadas, inclusive as traseiras, no mínimo uma vez por semana. A cada seis meses, procure regular o facho dos faróis. Os dos veículos mais antigos podiam ser regulados em casa.
Continua


Nos carros mais novos, que usam faróis de superfície complexa, essa operação é mais complicada, sendo aconselhável mandar fazer o serviço em um auto-elétrico. Nessa hora, para garantir a precisão, o tanque do carro deve estar cheio e os pneus calibrados.



Bateria   Os carros mais modernos utilizam bateria selada, que duram mais e não precisam de manutenção. O inconveniente é que elas são mais caras. Se seu carro usa bateria normal, verifique o nível da solução a cada 15 dias, e se necessário, complete com água destilada. Não deixe o nível transbordar, pois a solução líquida da bateria possui ácido sulfúrico.

Correias e mangueiras   A Toyota recomenda verificar mensalmente o estado de todas as correias e mangueiras visíveis (a correia de acionamento do comando de válvulas fica escondida). Procure por rachaduras e cortes.

Equipamentos obrigatórios   Não é item de manutenção preventiva, mas é aconselhável aproveitar a checagem para dar uma olhada em todos os equipamentos obrigatórios: extintor de incêndio, estepe, macaco, chave de roda e triângulo de segurança. Exagero? Não é raro ouvirmos histórias de estepes roubados, especialmente quando o pneu é guardado fora do carro, como nos picapes.

Portas   Quando a porta começa a ranger, use um óleo fino, do tipo usado em máquinas de costura, ou spray lubrificante. Cuidado para não borrifar óleo em excesso, para não criar um ponto para acúmulo de poeira.
Se os vidros ou a chave estiverem se movimentando com dificuldade, prefira usar grafite em pó, que não retém poeira como o óleo.



Veículos a diesel   A Toyota recomenda a realização de uma sangria no sistema de combustível uma vez por mês, para evitar a formação de bolhas de ar no sistema. Este procedimento não existe em motores a gasolina ou álcool.

Fora-de-estrada   Os veículos que são utilizados constantemente fora de estrada devem ser lavados cuidadosamente, principalmente por baixo. Lama e areia podem se infiltrar nos rolamentos e no diferencial.



Carroceria e chassi   Um carro com boa aparência é valorizado na hora da revenda. Procure lavar o carro uma vez por semana, à sombra, usando água e sabão neutro. Enceramento periódico também é aconselhável. Por baixo (e somente se for necessário), use apenas água: não borrife qualquer tipo de detergente ou lubrificante sob a carroceria, como querosene, óleo de mamona ou fluido de transmissão automática. O óleo acaba provocando o acúmulo de sujeira, reduzindo a vida útil dos componentes de borracha de freios e suspensão e favorecendo o aparecimento da ferrugem.




Lâmpadas   Verifique o funcionamento de todas as lâmpadas, inclusive as traseiras, no mínimo uma vez por semana. A cada seis meses, procure regular o facho dos faróis. Os dos veículos mais antigos podiam ser regulados em casa.
Continua



 

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

curso de injeção eletrônica automotiva


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 Curso de Injeção Eletrônica 

Curso de Injeção Eletrônica 01
      

"Se a sua intenção é aprender para uso próprio, leia este material com atenção, pois você está no lugar certo."
Invista em você! Aprenda todos os segredos e macetes do Curso de Injeção Eletrônica.
 
"FANTÁTISCO !!! Finalmente encontrei um curso que valeu apena, todo ilustrado e didatico, é ainda ganhei mais 90 cursos de alta qualidade, valeu"


Curso Totalmente em Português



Curso Completo de Injeção Eletrônica Todo Ilustrado

Aprenda a fazer você mesmo toda a manutenção e conserto da injeção de seu carro, dos de seus colegas. E porque não começar um negócio altamente rentável em sua Cidade?
O sistema de injeção eletrônica de combustível surgiu no Brasil no final da década de 80, mais precisamente em 1989 com o Gol GTi da Volkswagen do Brasil SA. Logo em seguida vieram outros modelos de outras marcas como o Monza Classic 500 EF, o Kadett GSi, o Uno 1.6R mpi entre outros.
O sistema baseia-se num microprocessador que faz todo o gerenciamento do motor, controlando o seu funcionamento de forma mais adequada possível. Este sistema veio substituir os convencionais sistemas de alimentação por carburador e ignição eletrônica transistorizada. Isso significa que o mesmo cuida de todo o processo térmico do motor, como a preparação da mistura ar/combustível, a sua queima e a exaustão dos gases.
Para que isso seja possível, o microprocessador deve processar as informações de diversas condições do motor, como sua temperatura, a temperatura do ar admitido, a pressão interna do coletor de admissão, a rotação, etc. Esses sinais, depois de processados, servem para controlar diversos dispositivos que irão atuar no sistema de marcha lenta, no avanço da ignição, na injeção de combustível, etc.  

 Aprenda passo a passo a desmontar, montar, identificar defeitos, fazer limpeza, troca de peças, tudo de maneira fácil, pois o curso é ilustrados, assim qualquer um pode aprender de maneira didática e colocar imediatamente em prática.

        Veja o que você vai aprender no Curso de Injeção Eletrônica:
  • As Características
  • Aprendendo Sobre o Sistema
  • O que é o Sistema Monoponto?
  • O que é o Sistema Multiponto?
  • O que é Injeção Simultânea?
  • Como Regular a Tensão Interna
  • O Sinal de Entrada
  • Unidade Central de Processamento
  • O que é Memória Programa?
  • O que é Pulso na Injeção?
  • Integrador
  • Ajuste de Combustível
  • Válvula Solenóide
  • O que é o Atraso Global?
  • O que é a Memória de Saída?
  • Processamento do Sinal de Saída
  • Injeção Semi-Sequencial
  • Classificação dos Sistemas
  • A Temperatura do Motor
  • A Pressão do Coletor
  • O que é a Unidade de Comando?
  • O Funcionamento de Emergência
  • A Indicação de Defeito
  • Rastreando os Códigos de dDefeito
  • O que é o Sensor de Pressão?
  • Gravações de Falha
  • Falha no Circuito do Sensor de Detonação
  • Conectores de Octanagem
  • Tabela de Localização dos Conectores
  • Como Obter os Códigos
  • A Velocidade do Veículo
  • Como Obtendo o Código de Defeito por Meio de um Jumper
  • Tabela de Códigos
  • Código Lampejante FIC EEC-IV com Três Dígitos
  • Tabela de Vódigos do Sistema FIC EEC-IV com 3 Dígitos
  • Código Lampejante - Linha GM
  • O que é o Código RON
  • Solicitando o Diagnostico
  • Qual é o Objetivo do Sistema de Injeção?
  • Qual o Tempo de Injeção?
  • Qual a Tensão do Sensor de Detonação?
  • Interruptor do AC do painel
  • Corte de Vombustível na Desaceleração
  • Como Sumentar o Torque
  • Desafogador
  • Tempo Ligado
  • O Relé do Ventilador de Alta Velocidade
  • Ajuste de Vombustível de Vurso Prazo
  • Fazer a Leitura do Bloco
  • Relação ar c/ o Vombustível
  • A Pressão do Ar Condicionado
  • O Sensor do Barômetro
  • Testar os Atuadores
  • A Bobina de Ignição
  • A Massa de Combustível na Massa de Ar
  • Os Sensores
  • Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento
  • Sensor de Temperatura do Ar Admitido
  • Sensor de Posição da Borboleta de Aceleração
  • Controle de Saída
  • O Injetor de Combustível
  • O Relé do Ar Condicionado
  • O Sensor de Pressão do Coletor
  • Sensor de Rotação e Posição da Árvore de Manivelas
  • O Sensor Fase
  • O Sensor de Detonação
  • Sensor da Sonda Lambda
  • O Medidor da Vazão do Fluxo de Ar
  • Medidor de Massa de Ar
  • Mais Sinais
  • Os Atuadores
  • A Válvulas Injetora
  • Como Fazer a Limpeza e Manutenção das Válvulas Injetoras
  • As Falha nos Injetores
  • A Gravação das Falhas
  • A Ignição Estática
  • A Bomba Elétrica de Combustível
  • A Bomba não Funciona
  • Soquete do Relé
  • O Regulador de Pressão
  • Componentes da Linha de Combustível
  • O Funcionamento do Sistema de Combustível
  • Como Vontrolar o Ar de Marcha Lenta
  • Motor de Passo
  • Motor de Marcha Lenta
  • O Ajunte da Posição IAC
  • Verificando o Atuador
  • A Falha no Controle da Marcha Lenta
  • Eletro-Válvula
  • Eletro-Ventilador
  • Testando o Eletro-Ventilador
  • A Embreagem do Condicionador de Ar
  • A Falha no Transdutor de Pressão
  • O Motor Rotativo
  • Veja Outros Componentes do Sistema
  • O Tanque de Combustível
  • O Que é o Canister?
  • O Filtro de Combustível
  • O Filtro de Ar
  • O Tubo Distribuidor
  • Detalhes Sobre o Corpo de Borboleta
  • Sistema ERG
  • O Catalisador
  • Qual a Função do Catalisador
  • O Avanço da Ignição
  • O que é RPM?
  • Tratando os Gases do Escapamento
  • Fazendo um Diagnóstico com Osciloscópio

  •  Mas tem mais, agora vem o melhor: 

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    01 - Como Cuidar de sua Moto

    02 - 
    Curso de Manutenção Automotiva

    03 - Manual do Eletrecista

    04 - Curso de Instalação de Som Automotivo

    05 - 
    Curso de Conserto de CD Player 

    06 - 
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    07 - Curso Conserto de Auto-Falantes

    08 - 
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    09 - 
    Faça o seu Ar Condicionado Caseiro

    10 - Como Limpar o Nome no Serasa e SPC

    11 - Curso de Photoshop

    12 - Curso de Osciloscópio

    13 - 
    Curso de Investimentos

    14 - Curso de Cabeamento

    15 - Curso de Leitura Dinâmica

    16 - Curso de Cerca Elétrica

    17 - Apostila Aerografia Básica 

    18 - 
    Curso Reparos em Fibra de Vidro

    19 - 
    402 Idéias de Negócios

    20 - 
    Curso como Ganhar na Loteria 

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    22 - Como Criar um CD Protegido Contra Cópias

    23 - Curso Ebook 51 Programas de Afiliados (Com Direitos de Revenda)

    24 - 
    Curso Ebook 32 Truques para Otimizar seu Site (Com Direitos de Revenda)

    25 - Curso como Criar Mini-Sites que Vendem como Loucos (Com Direitos de Revenda)

    26 - 
    Curso de Caligrafia

    27 - Curso em Áudio Dobre sua Renda em 60 Dias (Com Direitos de Revenda)

    28 - 
    Curso de Kung Fú Completo

    29 - 
    Curso de Adestramento de Cães

    30 - 
    Curso de Musculação
     
     
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AUTOSERVIÇO | GUIA DE MECÂNICA | DEU PANE?
Deu pane? Não entre em pânico
Apesar de toda a tecnologia que equipa os carros modernos, qualquer motorista ainda está sujeito a enfrentar uma pane nos momentos mais inesperados. Por isso, nós selecionamos os principais motivos que podem fazer um carro parar de funcionar - além de outros problemas corriqueiros - e as providências necessárias. São noções básicas para você não ficar refém de oportunistas que se aproveitam da falta de conhecimento para inventar diagnósticos e cobrar por serviços desnecessários:
O CARRO PAROU. O QUE PODE SER?
BATERIA. Se a luz indicativa da bateria no painel estiver acesa, o problema pode ser com ela ou com o alternador, que pode estar com defeito ou quebrado. Quando isso acontece, a energia da bateria é usada até o fim sem que haja a reposição da carga. Levando o carro até um auto-elétrico, o problema será resolvido com uma recarga na bateria ou realizando-se sua troca. Se for o alternador, ele também pode ser recondicionado ou, em um caso mais grave, trocado.
BOBINA. Pode haver um superaquecimento da bobina, peça responsável por gerar a corrente de alta tensão que provoca a faísca nas velas. Quando isso ocorre, pode ser um sinal de desgaste da peça. Ela pára de produzir corrente e o carro não liga. O jeito é esperar que esfrie. Para acelerar o processo, desligue a chave, abra o capô e coloque um pano molhado sobre a bobina. Esperando cerca de dez minutos, o carro volta a ligar. Trata-se de uma solução de emergência. Assim que puder, passe em um auto-elétrico e troque a peça.
BOMBA DE COMBUSTÍVEL. Muitas vezes a bomba de combustível falha e não consegue mandar o líqüido na pressão ideal para o sistema. Em carros com injeção eletrônica, uma maneira de saber se ela está funcionando é fechar os vidros e tentar dar a partida. Nesse momento é possível ouvir o zumbido da peça funcionando. Se não escutar esse barulho, o problema certamente está na bomba. No caso de carro com carburador, pode-se desencaixar dele a mangueira do combustível e pedir a alguém que acione a partida. Normalmente, a gasolina sairá pela mangueira. Se isso não acontecer, ela está com defeito. Trocá-la é um procedimento rápido e que pode ser feito no local por um mecânico experiente.
CORREIA DENTADA. Ligada ao eixo do comando de válvulas, a correia é acionada pelo motor. Pode se partir, geralmente em movimento. À menor suspeita de que tenha se rompido, pare o carro e não tente dar a partida. A troca só deve ser feita em oficina ou concessionária. Mesmo assim, ajuda ter uma de reserva. Os fornecedores da peça recomendam sua substituição a cada 40 000 ou 50 000 quilômetros.
MOTOR AFOGADO. O motor pode parar de funcionar com o carro em movimento ou nem dar a partida. Ele pode ter “afogado” por excesso de combustível. Provavelmente uma falha no sensor de temperatura provocou o problema. O afogamento ocorre com mais freqüência em carros equipados com carburador. Aguarde um tempo e experimente ligá-lo de novo. Se não der certo, chame a assistência técnica.
TAMPA DO DISTRIBUIDOR. Tampa do distribuidor trincada não deixa o carro funcionar. Quando isso acontece, a distribuição de energia para as velas fica prejudicada, ocasionando fuga de corrente elétrica. A solução é trocar a tampa, o que se pode fazer até sozinho com um mínimo de conhecimento sobre mecânica.
PROBLEMAS CORRIQUEIROS
O motor demora para pegar e perde rendimento. Quando funciona, falha ou engasga. O que acontece?
• Combustível adulterado
• Tanque de combustível com sujeira
• Bicos injetores entupidos ou sujos
• Vela cansada
• Cabo das velas com defeito
• Carburador sujo
• Platinado gasto
• Cachimbo gasto
• Filtro de combustível entupido
• Bomba de combustível com defeito
O carro começou a trepidar. Qual pode ser a causa?
• Coxim do motor defeituoso
• Platô e disco de fricção defeituosos
• Um ou dois cabos de vela podem ter soltado ou, ainda, podem ter se partido
• Se a trepidação é no volante, é problema de balanceamento ou alinhamento das rodas
• A suspensão está com defeito
O veículo está consumindo mais combustível. O que pode ser?
• Vela cansada
• Bicos injetores sujos ou entupidos
• Filtro de combustível entupido
• Óleo de motor ou correia dentada frouxa
• O motor está sendo forçado e as marchas não estão sendo usadas corretamente
• Pneus descalibrados e/ou muito desgastados
• Estilo agressivo de dirigir
• Combustível adulterado
• Tubo e filtro do respiro do óleo do cárter entupido
As marchas arranham durante o engate. O que acontece?
• Embreagem com defeito no platô ou disco desgastado
• Pedal da embreagem mal regulado, muito alto ou muito baixo
• Trambulador do câmbio mal ajustado ou sincronizador desgastado ou com defeito
• Em situação mais extrema, dentes da engrenagem muito desgastados ou até quebrados
O câmbio pode ter vazamento de óleo?
Mancha de óleo no chão embaixo da caixa de câmbio, seja ela manual ou automático, indica um vazamento. Ele acontece quando as juntas estão defeituosas ou se ocorreu espanamento das roscas do bujão. Se a mancha não for grande, leve o carro até uma oficina de confiança. Se for muito grande, chame um guincho, lembrando que, no caso de carro com câmbio automático, tem que ser o do tipo plataforma.
Quando eu viro a direção até o final, um barulho vem da roda. O que é isso?
Provavelmente a junta homocinética quebrou ou está para quebrar. Para testar seu funcionamento, vire o volante para um lado até o final do curso e tente sair com o carro. Se ouvir um estalo vindo da roda, realmente a homocinética está quebrada. Troque-a assim que puder.
A direção hidráulica está muito pesada. Por quê?
• O fluído pode estar vencido, com o nível baixo ou misturado com água
• Deve-se verificar se há vazamento nas mangueiras ou em suas conexões
• A correia do compressor da direção pode estar frouxa
• As articulações junto ao sistema de direção, como terminais, ligamentos, e braços da direção, podem estar com folga. É necessário verificar em uma oficina. Em alguns casos, um ajuste pode resolver. Dependendo da situação - geralmente em casos de desgaste exagerado - pode ser necessária a troca das peças danificadas
• Defeito na caixa de direção
• Verificar alinhamento, cambagem e cáster
• Se a direção hidráulica fizer um ruído estranho ao ser esterçada de um extremo ao outro, esticar a correia soluciona o problema na maioria dos casos
Depois de passar em alta velocidade em um buraco, o volante começou a vibrar sem parar. O que pode ter acontecido?
• Desalinhamento da direção
• Rodas amassadas (provavelmente a que sofreu o impacto direto)
• Deslocamento da suspensão (bastante grave) ou quebra da barra estabilizadora
Nesses casos, só os consertos necessários e a troca das peças defeituosas resolverão o dano. Num impacto forte, a carroceria pode necessitar de realinhamento antes de a troca ser feita.
Um ruído contínuo e intenso vem das rodas quando o carro está em velocidade constante. Qual é o problema?
Se o barulho vier da extremidade do eixo, bem junto das rodas, rolamentos desgastados ou defeituosos podem ser o problema. Os rolamentos evitam o atrito entre o eixo e o cubo da roda. A simples substituição deles eliminará o ruído.
O freio parou de funcionar. Como devo agir?
A primeira providência é reduzir as marchas, para que o freio motor ajude a diminuir a velocidade do carro, e puxar o freio de mão gradativamente. Não puxe a alavanca toda de uma só vez. Isso pode fazer o carro dar um "cavalo-de-pau". Se você estiver no perímetro urbano e dependendo da velocidade, não haverá tempo para a redução das marchas. Passe para o freio de mão direto. Em rodovias, especialmente em descidas, vale a redução de marchas e o uso do freio de mão até a parada total do veículo ? no acostamento, de preferência. A falha do freio pode ter, basicamente, as seguintes causas: falta de fluído, vazamento do fluído por mangueira defeituosa, pastilhas ou lonas gastas ou cilindro-mestre (peça próxima do pedal do freio) com defeito. Primeiro verifique o nível do fluído no reservatório do freio. Chame o guincho para tirar o carro do local. Aproveite para fazer uma revisão geral ao mandar realizar os reparos.
O marcador de temperatura do painel mostra que há superaquecimento. O que fazer?
Pare o carro imediatamente. Se não fizer isso, ele esquentará ainda mais até queimar a junta do cabeçote ou até mesmo empenar o próprio cabeçote, o que comprometeria seriamente o motor. Com o veículo estacionado, abra o capô e espere o motor esfriar por quinze minutos. Usando um pano, abra com cuidado a tampa do reservatório de água do radiador para verificar se está vazio. Se estiver, ligue o carro e só então coloque água. Depois disso, verifique se há vazamento em alguma mangueira do radiador ou se a correia da bomba de água está frouxa. Essas são as causas possíveis do superaquecimento. Se estiver tudo em ordem, ligue o motor e espere aquecer até atingir aproximadamente 90 graus centígrados (verifique no marcador de temperatura no painel). Observe se a ventoinha entra em ação. Se ela não funcionar, desligue o motor. Pode ser que o sensor, um fusível ou ainda a ventoinha estejam queimados. Leve o carro ao mecânico e troque a peça defeituosa.
A luz indicativa da injeção eletrônica acende no painel. O que faço?
Se a luz acendeu mas o motor continuou funcionando, isso indica que há uma falha no sistema elétrico, provavelmente um curto-circuito. Leve o carro a um auto-elétrico para arrumar o defeito. Entretanto, se a luz acendeu e o carro parou em seguida, isso significa que o sistema de injeção está em pane. Não tente mexer. Apenas um mecânico especializado ou uma concessionária pode resolver o problema.
O limpador do pára-brisa está fazendo barulho quando funciona. Qual pode ser a causa?
Quando o barulho vem da base do limpador, o problema é com o mecanismo, que pode estar com defeito ou até mal lubrificado em alguns casos. Uma rápida verificação na oficina define isso. Se o ruído for produzido quando os limpadores passam pelo vidro, então a causa é a borracha das palhetas, que deve estar muito desgastada. Elas podem ser trocadas na hora, na própria loja onde foram compradas.
Ao ligar o motor, sai muita fumaça do escapamento. O que está aontecendo?
Fumaça escura é sinal de motor desregulado. Isso aumenta o consumo de combustível. Regular o motor resolve ambos os problemas. Fumaça azulada significa que está havendo queima em excesso de óleo do motor. Pode acontecer no caso de desgaste por quilometragem ou por uso indevido. As válvulas podem estar comd efeito ou mesmo desgastadas.